Este modo de educação em massa, nascido após revolução industrial, tornou a educação formal (formal pode aqui ser pensado como colocar numa fôrma) uma missão aparentemente inglória. Neste ambiente é realmente grande o desafio de se conseguir desenvolver um trabalho que abrace as diversas dimensões educativas. Cada aluno é um ser individual, agentes ativos e passivos de diversos fatores familiares e sociais e com seus próprios estilos de aprendizagem. Desta forma, colocá-los todos numa mesma sala para uma mesma forma de abordagem de conteúdo não parece uma boa idéia. Por outro lado, analisando a conjuntura atual, não nos parece real uma proposta diferente.
O fato é que as salas estão cheias e vão continuar cheias, o que torna a missão do professor um desafio permanente, pois deve buscar, a todo o momento, a motivação de seus alunos, elaborando diferentes estratégias de exposição dos conteúdos, com o objetivo de atingir o maior grupo possível. As aulas tradicionais (“cuspe e giz”) têm o seu lugar, mas trabalhos em grupo, vídeos, debates, experimentos, simulações computacionais, esquetes teatrais, visitas a museus de ciências, pesquisas de campo e diferentes modos de avaliação também possuem grande valor e, dentro do possível, devem fazer parte do planejamento. Os jovens são bastante seletivos naquilo que gostam e não gostam de fazer, e neste contexto o professor deve ser um estrategista na arte da “sedução intelectual” que visa mostrar para o aprendente a beleza (e não apenas a necessidade) de se aprender aquilo que se está proposto e ensinar.
O fato é que as salas estão cheias e vão continuar cheias, o que torna a missão do professor um desafio permanente, pois deve buscar, a todo o momento, a motivação de seus alunos, elaborando diferentes estratégias de exposição dos conteúdos, com o objetivo de atingir o maior grupo possível. As aulas tradicionais (“cuspe e giz”) têm o seu lugar, mas trabalhos em grupo, vídeos, debates, experimentos, simulações computacionais, esquetes teatrais, visitas a museus de ciências, pesquisas de campo e diferentes modos de avaliação também possuem grande valor e, dentro do possível, devem fazer parte do planejamento. Os jovens são bastante seletivos naquilo que gostam e não gostam de fazer, e neste contexto o professor deve ser um estrategista na arte da “sedução intelectual” que visa mostrar para o aprendente a beleza (e não apenas a necessidade) de se aprender aquilo que se está proposto e ensinar.
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