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domingo, 16 de agosto de 2015
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sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
sábado, 28 de março de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Limite de frequência de um MCU massa-mola
Num belo dia, durante uma aula de Física a alunos do 1º ano do Ensino Médio, montei no quadro um sistema mecânico de movimento circular uniforme (mcu) de uma mola disposta numa superfície horizontal lisa, que prendia em sua extremidade uma esfera (estávamos treinando casos de resultante centrípeta). Os dados foram aleatórios, mas lembro que tratava-se de uma mola muito dura, uma massa muito pequena e uma frequência muito alta. O que aconteceu? – A distensão deu negativa!!, uma contração??
Passei a investigar esta situação do ponto de vista matemático, e vejam a minha conclusão:clique neste anexo
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Resultante Centrípeta
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
A física das armas e do tiro
Durante os anos em que trabalhei como instrutor de armamento e tiro na Polícia Militar da Bahia pude perceber o grande interesse dos alunos da Academia de Polícia Militar e da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Praças na compreensão dos principais tópicos do conteúdo daquela importante disciplina mais a fundo, principalmente no tocante às explicações dos fenômenos físicos atinentes aos projéteis, quanto às suas características anatômicas, os efeitos verificados durante o seu vôo e impacto no alvo, e também quanto aos processos mecânicos de funcionamento das armas de repetição, semi-automáticas e automáticas. Anotei os principais questionamentos e neste artigo pretendo trazer as explicações básicas atinentes a cada um deles, procurando tornar este texto útil como material didático complementar a ser proposto na disciplina, sem ter, é claro, a pretensão de esgotar o assunto. O trabalho foi produzido na forma de perguntas e respostas e cada conjunto de questões foi organizado pela respectiva área de conhecimento da física. >>leia mais
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Psicologia da Educação
Acredito na importância da Psicologia para a Educação principalmente como fonte de conhecimento para auxiliar o professor no fornecimento do suporte necessário para que ele compreenda a sala de aula da época em que vivemos, quais os valores, positivos ou negativos, da juventude atual, e como está a relação aluno-família, família-escola e como conseqüência a relação aluno-escola neste contexto.
É no mínimo ingenuidade profissional o professor afirmar:
“Eles tiram essas notas baixas porque não querem nada! Não estudam!”
É no mínimo ingenuidade profissional o professor afirmar:
“Eles tiram essas notas baixas porque não querem nada! Não estudam!”
Funções educativa e avaliativa
Seria a função avaliativa subordinada à função educativa?
De acordo com o dicionário Michaelis o termo "subordinado" significa aquele que depende de outrem, que é inferior ou menos importante.
Se a função avaliativa fosse entendida meramente como subordinada à função educativa estaríamos raciocinando de modo vertical, guardando as avaliações numa “caixa” níveis abaixo da “caixa” da função educativa num suposto “organograma da educação”, como se tudo funcionasse em termos hierarquizados.
De acordo com o dicionário Michaelis o termo "subordinado" significa aquele que depende de outrem, que é inferior ou menos importante.
Se a função avaliativa fosse entendida meramente como subordinada à função educativa estaríamos raciocinando de modo vertical, guardando as avaliações numa “caixa” níveis abaixo da “caixa” da função educativa num suposto “organograma da educação”, como se tudo funcionasse em termos hierarquizados.
Mapas mentais
Os mapas mentais no ensino de física
Os mapas conceituais são úteis na organização mental de temas estudados na física, sobretudo por relacionar e hierarquizar conceitos e expor de modo visual e sistêmico a estrutura funcional do conteúdo. Desta forma pode o aluno passar a ter uma melhor ideia dos conceitos que estão num nível mais geral e poder distingui-los dos tópicos mais específicos, bem como tornar clara as relações de mão única e mão dupla que existem na ligação entre os pontos estudados.
Força Centrípeta X Força Centrífuga
Devemos falar sempre "resultante centrípeta", e sua determinação dependerá da soma vetorial das forças que atuam na direção radial (direção do raio da curva).
Não se esqueça: Força centrípeta NÃO É UM TIPO ESPECÍFICO DE FORÇA!
Esta resultante centrípeta existirá sempre que os corpos estiverem realizando uma trajetória curva, independente de ser feita com velocidade constante ou não.
Educação em massa X Estilos individuais de aprendizagem
40 ou mais alunos numa sala de aula, 200 dias letivos que na verdade não são 200, uma bateria de conteúdos de complexidade crescente e o vestibular funcionando na prática como “regulador” da atividade docente. Estes são apenas alguns dos ingredientes que atualmente formatam a atividade do professor de ensino médio no Brasil.
Instrução x Educação
Acredito que toda instrução é uma forma de educação, mas nem toda forma de educação é instrução.
A instrução se baseia mais na habilidade da memória, na identificação de um problema e na sua forma imediata de resolução segundo técnicas eficazes. Numa instrução são mostrados os métodos para a resolução de certas situações.
Filme - O Clube do Imperador - Uma análise.
Antes, para aqueles que não conhecem o filme, vejam um trecho:
O professor, antes de qualquer coisa, é um ser humano, e está, portanto, sujeito a erros e acertos na sua caminhada profissional. A imagem do professor como dono da razão e da moral é um paradigma que só deve existir no campo da imaginação.
Abordagens significativas
A missão do professor é uma das mais nobres que um ser humano pode exercer, mas também uma das mais complexas, pois ao passo que a sociedade evolui novos métodos e posturas são necessários e, neste contexto, o professor não pode ser uma figura “engessada”.
Relatividade restrita
A velocidade da luz no vácuo é constante. Não importa o movimento do observador em relação à luz, ela sempre será percebida com a mesma velocidade. O que agride diretamente o modo de compor velocidades usando o método galileano. Quanto estamos a 100 km/h em relação à estrada e nos ultrapassa um carro a 120km/h também em relação à estrada nós o percebemos a 20 km/h. Se este mesmo carro estivesse vindo em sentido contrário perceberíamos ele passar por nós a 220km/h. Mas com a luz não funciona assim.
Cuidado com o pseudotrabalho!
Você já deve ter ouvido falar em trabalho de uma força, mas em pseudotrabalho, já ouviu?
Newton e a Lua
Apresentaremos aqui, de modo bem resumido, os argumentos de Newton para a conclusão de que a força que mantém o movimento de órbita da Lua em torno da Terra é de mesma natureza da força gravitacional exercida pela Terra nos corpos em sua superfície.
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Evolução da Física,
Gravitação
Referencial inercial
Considere um helicóptero cuja distância entre seu piso e o seu teto é d (parte interna). O helicóptero sobe na direção vertical com velocidade constante V. Nestas condições um parafuso que se solta do teto leva um tempo T para tocar o piso. Desta forma pergunta-se: Existe alguma expressão para a determinação da velocidade V ? Se existe determine-a. Considere a aceleração gravitacional igual a g.
Em breve darei a resposta.
Mande sua resposta adicionando um comentário abaixo.
Em breve darei a resposta.
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Calculando a velocidade do ciclista pelo vídeo
Acesse este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=EGa3ReGDxY4&NR=1&feature=fvwp
Observado a imagem do ciclista em movimento (o ritmo de suas pedaladas), calcule a velocidade deste ciclista considerando:
Raio da coroa - 8 cm
Raio da catraca - 2 cm
Raio a roda - 40 cm
Dica: Uma pedala é uma volta inteira do pedal.
Para ver a solução clique:
Observado a imagem do ciclista em movimento (o ritmo de suas pedaladas), calcule a velocidade deste ciclista considerando:
Raio da coroa - 8 cm
Raio da catraca - 2 cm
Raio a roda - 40 cm
Dica: Uma pedala é uma volta inteira do pedal.
Para ver a solução clique:
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Energia negativa???
Este certamente é um ponto que incomoda boa parte dos professores e de difícil assimilação pelos alunos. Neste breve artigo acredito que temos um argumento simples, mas que pode ajudar nessa compreensão.
Como estudar
Abaixo escrevo os meus aconselhamentos para o estudante da Física. Não quero dizer com isso que estas orientações são leis inquestionáveis. Apenas acredito que, observados os tópicos que seguem, o aluno terá um melhor rendimento.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
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